quarta-feira, 13 de abril de 2016

O meu amigo Ted


Numa noite de inverno, eu fui comprar um Mínimo a uma loja, perto de casa. A meia-noite, desejei que o Mínimo tivesse vida. No dia seguinte, quando acordei, ele não estava junto da minha cama. Fui à cozinha onde estavam os meus pais. O Mínimo apareceu atrás de mim e disse:
- Bom dia, família.
Os meus pais ficaram assustados e chamaram a polícia. Eu disse-lhes que desejei que o meu Mínimo tivesse vida. Os meus pais ficaram espantados e acabaram por acalmar
Nesse dia, a televisão veio entrevistar o meu Mínimo.
Eu chamei-lhe Ted e ele achou tanta piada que disse para nós irmos brincar para a neve. E fomos. As pessoas que estavam a brincar na neve olhavam-nos de lado, a cochichar, pois talvez me achassem louco, estar a falar com um boneco que parecia do outro mundo. Eu dizia ao Ted para desligar as antenas, pois essas pessoas eram ignorantes. Foi uma tarde fabulosa! Depois fomos lanchar para casa. Ted comeu tanto que teve de desapertar as calças e eu ri-me até não poder mais.
Ao mesmo tempo que eu ia crescendo, Ted também crescia. Decidimos ir trabalhar.
Eu fui para engenheiro, o Ted foi para o supermercado. O Ted conheceu uma rapariga por quem se apaixonou. Passados alguns anos decidiram casar.
No dia do casamento eu conheci uma rapariga e ficámos amigos. O Ted ficou contente por ter casado e disse que eu e a rapariga dávamos um casal perfeito.
Alguns anos mais tarde, o Ted tinha razão, pois eu e a menina ficámos noivos.
Eu e ela casamos numa quinta grande, com muitos convidados e fizemos uma grande festa.



                                                    Rafael, 5º A        

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