Numa
noite de inverno, eu fui comprar um Mínimo a uma loja, perto de casa. A meia-noite,
desejei que o Mínimo tivesse vida. No dia seguinte, quando acordei, ele não
estava junto da minha cama. Fui à cozinha onde estavam os meus pais. O Mínimo
apareceu atrás de mim e disse:
Os
meus pais ficaram assustados e chamaram a polícia. Eu disse-lhes que desejei
que o meu Mínimo tivesse vida. Os meus pais ficaram espantados e acabaram por
acalmar
Nesse
dia, a televisão veio entrevistar o meu Mínimo.
Eu
chamei-lhe Ted e ele achou tanta piada que disse para nós irmos brincar para a
neve. E fomos. As pessoas que estavam a brincar na neve olhavam-nos de lado, a
cochichar, pois talvez me achassem louco, estar a falar com um boneco que
parecia do outro mundo. Eu dizia ao Ted para desligar as antenas, pois essas
pessoas eram ignorantes. Foi uma tarde fabulosa! Depois fomos lanchar para
casa. Ted comeu tanto que teve de desapertar as calças e eu ri-me até não poder
mais.
Ao
mesmo tempo que eu ia crescendo, Ted também crescia. Decidimos ir trabalhar.
Eu
fui para engenheiro, o Ted foi para o supermercado. O Ted conheceu uma rapariga
por quem se apaixonou. Passados alguns anos decidiram casar.
No
dia do casamento eu conheci uma rapariga e ficámos amigos. O Ted ficou contente
por ter casado e disse que eu e a rapariga dávamos um casal perfeito.
Alguns
anos mais tarde, o Ted tinha razão, pois eu e a menina ficámos noivos.
Eu e
ela casamos numa quinta grande, com muitos convidados e fizemos uma grande
festa.
Rafael, 5º A
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