A Condecoração
Era uma vez uma menina
que tinha um sonho, o de ser bombeira, para poder salvar muita gente.
Ela chamava-se Marília. Ela tinha cabelos
loiros como o sol, olhos azuis, como o mar, pele clara como as areias das
praias. Era linda e muito simpática .
Quando
chegou aos 18 anos, foi para voluntária, nos Bombeiros da Cruz Verde, em Vila
Real.
Um
dia estava em casa e ouviu um gato a miar com muito medo. Marília pegou numa escada
que tinha em casa e foi para rua salvar o pobre animal.
Na manha seguinte, uma sirene externa tocou e
Marília foi logo para o quartel preparar-se com o nomex. Quando chegou ao local
do fogo, reparou numa criança a chorar no meio do fogo. Ela desatou a correr
para poder salvar a menina, enquanto a mãe dela chorava sem parar, com medo de
a perder. Marília conseguiu pegar nela, saltou por cima das chamas e ficou tudo
bem. Depois de apagarem o fogo, toda a
gente gritou de alegria, e a valente bombeira sentia-se uma verdadeira heroína.
As pessoas gritaram:
-Viva a Marília! Viva!
-Obrigada
a todos- diz ela emocionada e a chorar de felicidade. A Sofia é que é a
verdadeira heroína, pois não teve medo, não entrou em pânico e deixou-me
salvá-la.
No
dia seguinte ao salvamento, Marília foi notícia nos jornais, além de ser
condecorada pelo chefe Teodoro.
Já
no quartel, o chefe disse:
-Entrego-te este prémio por teres salvo uma
criança e seres tão corajosa. Além disso, passas agora a ser uma bombeira.
No final do dia, Marília foi jantar com a
família, muito contente pela sua boa ação.
Filipa Moreira, 5ºA
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