Era
uma vez um conjunto de cães piratas que queriam ter o Baú Misterioso, para
poderem ter uns ossos de ouro. Eram cinco cães. Um deles, o capitão, de pelo
dourado, era o mais resmungão e exigente de todos. Todos estavam determinados a
conseguir aquele tesouro, pois não havia outro melhor.
Certo
dia, os cães decidiram começar a construir uma jangada para chegarem até ao Baú,
que estava enterrado na ilha do Bambú. Pegaram em pedaços de madeira e numa
toalha, para servir de vela, e começaram a remar. Passado uma hora, estavam no
meio de uma tempestade e de ondas enormes, não tendo reparado que uma das
madeiras tinha saltado.
O capitão chamou logo o cão mecânico. Este, muito
apressado, pôs mãos à obra. Com tudo resolvido, continuaram à descoberta da
ilha do Bambú e do Baú Misterioso.
Algum
tempo depois, avistaram, com os seus binóculos,
uma ilha. Saltaram do barco. Contudo, na ilha, só viram plantas de
morangueiros. Concluíram que aquela não era a ilha certa. Pegaram na jangada e
puseram-se a caminho.
Horas
e horas depois, avistaram uma ilha recheada de bambú muito resistente. Ficaram
mais alegres do que todas as pessoas no mundo felizes juntas. Passearam pela
ilha e encontraram uma porta que tinha lá escrito assim: O QUE ANDA CONTIGO DE
DIA E DE NOITE DESAPARECE?
Eles
pensaram, pensaram e, finalmente, acharam a resposta, a sombra. Disseram essa
palavra e a porta começou a abrir. Estavam ansiosos por encontrarem um X. Mais
tarde, e já muito felizes, encontraram-no e começaram a escavar, menos o
capitão, claro!
Tesouro à vista! Já estava no papo!
Pegaram
nele e levaram-no para casa, confiando que, lá dentro, tinha os ossos de ouro…
José e
Nuno, 5º A
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